Só um tapinha.

Sexta feira, é noite, bebendo. Assunto não varia, a repetitividade nos leva as pautas de sempre. Futebol e putaria. Como não to com a mínima vontade de escrever sobre futebol, ainda mais estimulado pela vodega que me acaricia, vamos a putaria. É o bréte, a gurizadinha não é fácil, e não é mesmo. NÃAAAAO MESMO! Falando de gostos, costumes, chegamos a violência - como tem mina que curte apanhar, meu deus. Mas umas mais, beeeeem mais.

Falando nisso, na roda, o amigo espantado conta: Velho, sinistro. Um dia no banheiro com uma morena - nessa hora interrompi: Morena tipo o que? Junior Baiano? Nah, disse ele. Tipo o Kleberson, isso, Kleberson respondeu ele. Camila Pitanga, boa! E o camarada continuou: - A mina de quatro e eu dando uns tapas. Ela se emocionou, queria mais. E eu batia, apavorado ele dizia. Batia, batia e batia! Até cansei, minha mão doía, mas ela queria mais e mais. Me chamou de fraco, fracote reclamou, e pensativo se calou. Uns segundos depois ele quebrou o silêncio: - Bah, depois de uns dias contei essa história pro Mister e ele me contou da revolucionária tática das havaianas molhadas. Ele me disse que no dia que acontecer isso de novo é só molhar um pé de havaianas. Molha e dá duas, rapidão, plaft, plaft! É tiro e queda, nunca mais vai pedir pra apanhar... Ainda encontro aquela morena, desabafou o Roger, ainda encontro aquela desgraçada concluiu...

Melhor que essa só o Gordo emocionado. Diz ele que comendo uma piranha dia desses, depois de tanto tapa na bunda, a mina reclamou: Dessse jeito tu me deixa roxa! Tá maluca? Tá achando que meu pau é pirulito, respondeu ele de bate pronto. Gordo é novo mas já manda bem. Xarope.

E a vodka com Redbull tá só na metade...