8 de maio de 2008

Joel é Joel. E vice-versa.

Alguma coisa andava errada. Acompanho futebol desde os, deixa eu ver, põe aí 5. Isso, desde os cindo anos e nunca tinha visto isso. Não dá, sério. Não encaixa. Depois de fugir do rebaixamento no nacional, num ganha-ganha maldito, ele, o Joel Cachaça, leva o flamengo pra Libertadores deixando meu Grêmio a ver navios. 2008 campeão estadual e na Copa vinha bem. Classificado, nas oitavas ganha no México do gigante da Televisa. Ganha e bem, de 4. Volta como diriam os jornalistas - virtualmente classificado. Com o time da Gávea rumo ao título da América se despede pra assinar com a seleção da África. O Contrato? Uma beleza, 600 mil ao mês. É, não encaixava, encaixou. Joel é Joel. Não cagou na entrada, deixou tudo pra saída.
Pobres africanos...

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1 Comments:

At 4:30 AM, Blogger Alex polonês said...

Sobre o tópico anterior, vai uma opinião de um mineiro (na verdade brasiliense de nascença) e também jornalista.
Renato Gaúcho-jogador = talento nato. Não esqueço o Cruzeiro 8 x 0 Nacional de Medellín, jogo de volta das oitavas-de-final da Supercopa Libertadores de 1992, aliás, que competição saudosa! Na ocasião o Portalupe marcou cinco gols, sendo o último deles na horizontal.
Quanto ao treinador, vai bem, assim como o nosso Adílson Batista (o "Capitão América-1995 de seu Grêmio), mas ainda tem que ralar muito para tentar se aproximar de um Luxemburgo ou Bianchi.
Na prática, só venceu um título: a Copa do Brasil do ano passado, isso mesmo porque a pegou em andamento, pois era treinador do Vasco, eliminado pelo Gama (jogo em que Romário queria marcar o gol”1000”) no Maracanã, ainda pela segunda fase. Dirigindo o Vasco, já levou um sonoro 3 a 0 do 15 de Campo Bom, na Copa do Brasil de 2004, por exemplo. Pinheiro (meu Cruzeiro, em 1993), Walmir Louruz (1999, com o Papo), Péricles Chamusca (2004) e Vágner Mancini (2005) são exemplos de campeões de copas brazucas.

 

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